Thursday, May 04, 2006

Acreditar...



O que é Deus? Quem é Deus?
Eu acredito que existe algo mais forte e poderoso acima de nós. Só algo extraordinariamente possante podia construir algo assim...
As religiões são formas de estar na vida, e de sermos aceites pela sociedade em que nos inserimos! Muitas vezes, só porque não concordamos com certas atitudes da nossa Igreja, somos acusados de falta de crença em Deus! Pois não é assim! São coisas distintas: acreditar numa religião e acreditar num Deus.
Eu prefiro acreditar em Deus à minha maneira, com as minhas próprias regras. Prefiro ir a uma igreja quando não à missa e simplesmente estar; e saborear aquele silêncio e aquela paz, que muitas vezes preciso receber, que muitas vezes são o único apoio...
Deus é o nome da força que existe dentro de cada um de nós (por isso "Confiarei nessa voz que não se impõe mas que oiço bem cá dentro no silêncio a segredar"). É a explicação para o inexplicável!
A vida existe, é um facto, temos de a aceitar e lutar por ela. Deus é uma palavra extremamente abrangente e subjectiva. Está dentro de cada um, a resposta e a interpretação dessa palavra. Deus pode ser aquela miuda boazona, aquele rapaz giro, pode ser a natureza, pode ser quem me põe o pão na mesa, posso ser eu mesmo, ou pode ser apenas um refúgio de toda esta realidade absurda!! Gifsf 01/06/2005

12 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Eu acho que é mais um refúgio...que temos necessidade de criar para nos protegermos...
Não acredito que haja algo superior a nós...acho que cada um é o seu próprio Deus e não existe um Deus universal...se ele está em todo o lado, é porque cada um tem o seu...pessoal e instransmissivel.
A minha crença nessa força pessoal tem vindo a desaparecer...e apesar de tão novo, tenho vários motivos para o desgaste dessa força.
Quanto à igreja, como instituição, acho uma palhaçada do maior que há...cada um deve ser como é, acreditar no que acredita, e não ter alguém que se diz "ser a casa" desse ser em que muitos acreditam, usando isso para influenciar opiniões e maneiras de estar na vida...
A igreja é um negócio, dos mais rentáveis actualmente...
Seja como for...as opiniões respeitam-se e eu respeito a tua, e até concordo com muitos dos pontos...
Bjinhi pa ti miga**gmdt, tu sabes =)

11:18 AM  
Anonymous Anonymous said...

A confusão entre a instituição "Igreja" e o corpo "Igreja" é normal! Mas pensemos assim: a "Igreja" somos todos nós, os crentes em Jesus Cristo, enquanto homem único, como única é a sua essência como Filho de Deus! É nas ideias, palavras e actos deste JC que se deve basear a nossa crença! Quanto aos dirigentes da "Igreja" instituição, convém recordar que são apenas homens, e que foram feitos para falhar! E o JC perdoou até quando estava cravado na cruz!... Já agora, vale a pena pensar nisto...

2:19 AM  
Anonymous Anonymous said...

Pois é, isso é uma area muito abrangente. Pessoalmente eu não acredito em Deus nem posso dizer que tenho uma religião mesmo sendo baptizado como católico.
Ao contrario do que se possa pensar andei a informar-me sobre coisas do genero (religiões e afins) e achei que sou mais virado para o satânico. Atenção, satânico não é aquele que venera satanáz (se não acredito em Deus, não vou acreditar em satanáz) mas sim, venero-me a mim mesmo.
As vezes as pessoas dizem que quem controla o destino é Deus, eu prefiro dizer que controlo o meu próprio destino em cada decisão que tomo e em cada atitude que tomo. Logo, se Deus controla o destino dos católicos e é venerado por eles, eu controlo o meu destino e sou venerado por mim. É algo que funciona nos dois sentidos, quando algo lhes corre mal, muita gente vira-se a Deus, eu viro-me a mim, pois se calhar não deveria ter feito determinada opção.
Já me estou a alongar muito, espero não ser fortemente apedrejado por causa deste comment mas esta é a minha crença.
Bjs betah!!!

9:31 AM  
Anonymous Anonymous said...

Digo eu: Deus não controla o destino dos homens, nem tão-pouco o dos católicos. Queres ver porquê? Afirmas que és “baptizado como católico”... Assim sendo, e se sabes alguma coisa sobre os Sacramentos, neste caso sobre o Baptismo – que fez de ti cristão - então, quer queiras, quer não queiras, hás-de ser cristão e católico para sempre; ainda que prefiras juntar-te ao número dos que orgulhosamente se intitulam de “católicos não praticantes”. A decisão do teu Baptismo não me parece ter sido tua, mas talvez dos teus pais. Quiçá devesses perguntar-lhes porque quiseram para ti o Baptismo na Igreja Católica, em vez de esperarem que tu pudesses pronunciar-te. Ou seja, ainda que lamentes, não há mesmo volta a dar-lhe: és Baptizado, és cristão e és católico. Por conseguinte, Deus não controla os católicos, pois não te controla a ti. Não é verdade?! E como a ti, a quantos não controlará? A todos, talvez… Em certo momento disse Jesus Cristo (JC) a uma multidão que se preparava para apedrejar até à morte uma mulher adúltera: «Quem, de entre vós, não tiver pecados que atire a primeira pedra». Sabes quantas pedras atingiram a mulher? Nenhuma. Sabes porquê? Porque todos temos as nossas fraquezas, as nossas limitações – se quiseres, os nossos pecados! E por que será que nós pecamos – ontem, hoje e sempre? Será que é porque Deus quer? Mas se JC – que também é Deus - pregou o Amor, viveu e morreu na cruz por amor à Humanidade, como pode ele permitir que vivamos num mundo onde há miséria, destruição e morte? Afinal, em que é que Deus controla o destino dos homens ou dos católicos. Aqui, não posso concordar contigo, como julgo ter demonstrado!
Depois, dizes isto: «[Deus] é venerado por eles [os católicos]». Novamente te contradizes. Ora vê. Falaste do teu baptismo como católico – o que faz de ti um católico -, embora não veneres a Deus ou outra coisa que não sejas tu mesmo. Portanto, eu conheço pelo menos um católico que não venera a Deus: tu! Porém, fiquei a saber que te veneras a ti próprio. Aliás, no mundo actual são muitos os que fazem o mesmo! Mas, não tenho que ser a favor ou contra isso. Devo dizer-te que acho saudável que te tenhas em boa conta e que não percas nunca a tua auto-estima nem a tua autoconfiança.
Quanto a controlares o teu próprio destino – sem querer contradizer-te – permite-me que coloque aí umas reticências… Mas, repara: Não é verdade que, ao longo da História da Humanidade, os cidadãos – no grupo dos quais ambos estamos incluídos, foram e são ardilosamente manipulados por políticos medíocres, pelos senhores das altas finanças, pelos mafiosos e poderosos, pelos senhores da guerra? Se não é assim, então para quê tantas greves, tantas manifestações, levantamentos populares ou revoltas, desde os tempos mais remotos? E, na maioria das vezes, quem é que acaba por levar a sua avante?! Não são os ditos "senhores" e os poderosos? Quem me dera poder concordar contigo e, como tu, poder afirmar cheio de certezas e grande convicção: «Eu controlo o meu destino!». Sem ofensa... Todavia, não é preciso muito para constatar que as pessoas querem e gostam de ser amadas, respeitadas, valorizadas, consideradas. Por isso, acredito no AMOR. Vejo nos telejornais imagens de destruição e morte, de pobreza, miséria e horrores. Acredito que também as vejas porque estão sempre a passar diante dos nossos olhos. E penso na paz, na harmonia, na solidariedade, na fraternidade, na caridade… E aprendo a desejar e a amar a Paz, a Harmonia, a Solidariedade, a Fraternidade, a Caridade… E também a Humanidade, e não a desumanidade! Quanto mais conheço a realidade do mundo em que vivemos, mais a sério medito nas palavras de um tal JC que me inspiram, me tranquilizam, me animam e fazem acreditar na esperança de um mundo melhor. Mas nem todos vêem com os mesmos olhos do coração, nem todos sentem com o mesmo pulsar. E é aqui que está a tua e a minha a liberdade… A liberdade de pensar, de dizer e optar; pelo menos enquanto nos deixarem os tais "senhores"... Mas o que não podemos nem devemos é sofrer de cegueira para sempre… E nem todos querem ou não podem abrir os olhos… Por que será? E daí não é de estranhar que muitos passem à crítica destrutiva, inconsequente, difamadora e gratuita, para arrasar com aquilo que os perturba ou incomoda. Aquilo que se gasta em tempo e energia, no “deita abaixo” inconsequente, certamente daria para melhorar, ainda que milimetricamente, o mundo em que vivemos. E ninguém duvida que há muito para fazer neste mundo que também é de desencantos, desilusão e morte. E já agora, será que a acção mais urgente no mundo actual consiste em denegrir a imagem da Igreja Católica, mesmo que seja uma Igreja pecadora? Mas porquê e para quê? As outras religiões ou instituições merecem mais credibilidade? Em quê e porquê, se os católicos nem sequer são a maioria no mundo e muitos daqueles que o são vivem como se não o fossem ou renegam a sua condição? A verdadeira Igreja de Jesus Cristo é feita de Pessoas (baptizadas); não são os templos – ricos ou pobres – porque também os conheço feitos de estacas e palhinha - e destes tu não falaste -, mas onde os cristãos se reúnem para rezar e celebrar a sua fé. O que importa realmente são as pessoas, mas não me escandaliza que elas queiram honrar a Deus com belíssimos templos - que as outras religiões também têm -, que aliás ajudam a dignificar o património arquitectónico e cultural dos países onde existem. Pergunto: Onde está o escândalo em quereres o melhor para alguém ou alguma coisa que amas muito? Não sei porque hei-de ver algum mal nisso ou até condenar-te… A pessoa vale mais que os seus actos. Estás de acordo? Preocupa-me realmente, e poucos falam nisto, é o dinheiro que se gasta em casas apalaçadas, em carros bombásticos, em férias nos paraísos distantes, em roupas de marca e outras futilidades, tantas vezes sem o dinheiro suficiente para cobrir tamanhos débitos. Deves saber quantos cheques sem cobertura foram passados em Portugal no último ano… O nosso olhar não pode fixar-se só nos ricos templos católicos, mas em toda a realidade que nos rodeia e envolve. Compreendo que se gasta muito dinheiro mal gasto, a começar por cada um de nós… E não falei do que gastam os países em armamento, na manutenção dos seus exércitos, em operações de logística e outras frivolidades!
Por isso eu digo: não é justo que nos fixemos nos nossos umbigos e nos veneremos a nós próprios, quando há um mundo à nossa volta que precisa de nós, que espera por nós, que clama por nós! O mundo precisa de quem pense mais nos outros e dê uma importante ajuda. Jesus Cristo pensou na Humanidade e, simplesmente por amor, quis sofrer e morrer por ela, sem precisar de o ter feito. E não era um louco! E tu? Serias capaz de fazer o mesmo; tu que te veneras a ti próprio? Ou és demasiado pequeno e egoísta para tão sublime gesto de amor? Esta é, talvez a grande diferença entre ti e Jesus Cristo, entre os homens todos, eu próprio e Jesus Cristo… Por isso, Ele para mim é Deus e tu não! E louvo e agradeço tudo o que Ele fez por mim, por ti e por todos… E a isto chamo oração!
Espero que entendas e aceites este meu comentário. Fui sincero e é nisto que acredito!
Um abraço.

NB: Não te atiro pedras, mas desejo-te as maiores felicidades para a tua vida. Até sempre!

5:46 PM  
Anonymous Anonymous said...

Creio que é necessário identificar o anónimo: avô (só para quem entende...)!
Já agora, gostava de ver reacções ao seu comentário, isto é, se ainda houver coragem...

1:47 AM  
Anonymous Anonymous said...

Antes de mais, nao li o post do anonimo completo (é muita coisa para ler sobre um assunto que não me diz nada) quanto ao que li, sobre catolicos praticantes e não praticantes...
Ouvi em qualquer lado, não me recordo onde, que um Cristão tem que crer em Cristo (e tal e coiso, sei que existem várias religiões que creem em Cristo mas não vamos pegar por ai, falando dos católicos...) logo quem não é crente, não é catolico. Não é por causa de uma FESTA (é somente isto que os baptizados são) que nos tornamos algo que até podemos não ser.
Quem é que me diz que sou ou não católico praticante ou não praticante se não sou crente? Um pouco de água pela mona abaixo e pronto, "SOU CRENTE EM JC".
Isso não significa nada, é só mais uma maneira daquela grande empreza multinacional chamada igreja ganhar mais dinheiro (não os censuro, cada um puxa a braza à sua sardinha) agora, não venhas dizer que sou católico só porque me despejaram água pela cabeça abaixo, isso faço eu quando tomo banho todos os dias de manhã.
Mais uma coisa, se ser baptizado nos força a ser ou nao praticante de uma determinada religião, como fazem aquelas pessoas que são baptizadas em várias? Vontade própria digo eu, ou seja, querem (ou fingem querer) ser crentes num ou mais Deus.
Quanto a dizeres que me contradigo, acho que não tens esse direito, visto não poderes dizer nada sobre mim se não me conheces. Se digo que não sou católico e os catolicos bla bla bla bla... (whatever, tu sabes o que disseste), só dou o meu despreso. Não saber aceitar as opiniões e as cresças dos outros é uma coisa muito feia.

Uma vez mais peço desculpa por não ter lido o comment até ao fim mas não ando com paciencia para lêr estes ultimos dias. Aliás, só me dei ao trabalho de sequer responder por ter sido desafiado para tal.

P.S.: Continuo a respeitar as cresnças dos outros e o efeito destes comments não é demover crenças ou mudar opiniões, apenas manifestam a minha. Se são contra ou a favou, tou pouco me lixando, né!!!

12:43 PM  
Anonymous Anonymous said...

Até nas anedotas se encontram verdades! "O Xico pergunta ao Manel: qual achas pior, a ignorância ou a indiferença? Responde o Manel: NÃO SEI NEM QUERO SABER!" Um pouco como aquelas pessoas que têm medo das coisas que lhes exigem compromissos e responsabilidades... E quando confrontados, atiram com o confortável descartar de consciência: "EU SOU LIVRE, TENHO O DIREITO A SER DIFERENTE!". Mas só grita quem não entende do que se fala nem do que se vive, um pouco como quem anda a «apanhar do ar» (como dizem os meus amigos de lx)! Que tal informarmo-nos e depois falarmos com conhecimento de causa? Ou é algo assim tão exigente para esta existência de futilidades, banalidades, liberdades obstrutivas do pensamento?

2:23 AM  
Anonymous Anonymous said...

Digo eu: Para um bom debate, para uma boa e saudável troca de ideias ou impressões, é preciso, em primeiro lugar, que sempre haja tempo, paciência, responsabilidade e elevação. Não podemos nunca pôr em causa o respeito e a deferência que os outros nos merecem - enquanto pessoas e, sobretudo, enquanto seres humanos. Concordam comigo?
Assim sendo, desejo fazer alguns comentários às palavras do “stoned…” porque as últimas dele também são para mim:
1.º - Não acredito que não tenhas lido o meu anterior comentário… Não porque eu seja imodesto ou presumido. Mas porque esta é a minha “crença” e só tens de a respeitar porque queres que eu respeite a (s) tua (s).
2.º - Para quem afirmou «este assunto não me diz nada», devo dizer-te que é notável o empenho e o tempo que nele tens investido, pelo menos até agora. Será que vais ficar por aqui?! Não acredito! É a minha “crença”… Mas tu lá sabes!
3.º - Quando dizes «este assunto não me diz nada», obrigas-me a sublinhar o “nada”. Creio que não seria necessário explicar porquê, mas no teu caso vou abrir uma excepção… E deixo esta pista: quem verdadeiramente tem consideração e respeito pelos outros – quer sejam conhecidos, quer não sejam -, porque sempre se há-de conseguir algum tempo e paciência para eles, que leia tudo o que escreveste – como eu li tudo! -, que avalie o conteúdo e tire conclusões para ver o que fica...
4.º Vejo-me forçado – por ti – a esclarecer o que – para outros – é mais do que óbvio. Quando falei em “contradições” estava a referir-me ao teu discurso - que é inconsistente, incoerente e nada sólido – continua a ser esta a minha opinião - que devo reforçar - se considerar a tua última intervenção – e nunca, mas nunca, à tua pessoa. As atitudes que tomamos e as palavras que dizemos em público - ou que tornamos públicas (como aconteceu neste caso!) – não vejo porque não possam ser comentadas ou avaliadas por outros, se for de uma forma consciente, séria e responsável, como julgo ter sido a minha atitude. Afinal, há ou não há liberdade de pensamento e de expressão? Ou és como aqueles “senhores” de que falei na minha anterior intervenção? Ah, pois é! Tu disseste que não leste… O que não podemos, nem devemos, é julgar os outros! Compreendes a diferença?! E eu não te julguei, muito menos te condenei. Creio que, finalmente, deves ter ficado esclarecido!
Contudo, devo dizer-te que o que não queres para ti, arremessas aos outros e – independentemente de eu ser ou não ser católico – classifico como altamente ofensivas as tuas palavras injustas e abjectas sobre a Igreja, Jesus Cristo e o Baptismo. São pessoas como tu que continuam a crucificar Jesus Cristo. Mas Ele que perdoou aos que O mataram, também te há-de perdoar a ti. É a minha crença; tens que respeitar. Lembra-te do que disseste: «continuo a respeitar as crenças dos outros»; «não saber aceitar as crenças dos outros é uma coisa feia». Por isso, não te contradigas; que eu estou atento.
5.º - Aliás, como podes afirmar que respeitas as crenças dos outros se, no teu discurso, arrasas com a Igreja – que também é pecadora, sim senhor, mas que é o Sacramento de Cristo no mundo - e desrespeitas o próprio Sacramento do Baptismo quando dizes «não venhas dizer que sou católico só porque me despejaram água pela cabeça abaixo, isso faço eu quando tomo banho todos os dias de manhã»? É notória a tua falta de fé. Mas é este o respeito que dizes ter pela crença dos outros? De novo, citando-te: «não saber aceitar as crenças dos outros é uma coisa feia», pergunto-te: há ou não aqui uma contradição da tua parte? Mas esta não é única; com todo o respeito que me mereces enquanto pessoa – mesmo não te conhecendo pessoalmente - o que me parece não ser relevante.
Se respeitasses verdadeiramente a crença dos outros e a dos católicos em particular, bastava que tivesses dito duas breves palavras: - Não acredito! Porém, não resistes a julgar sumariamente e condenas com grande facilidade – digo eu. Como diria alguém: «Já agora, vale a pena pensar nisto»!

Tudo de bom para ti.
Gostei de trocar impressões contigo… Talvez com isto seja possível crescermos todos um pouco mais e sermos melhores pessoas!

NB: Não é minha intenção ofender-te. Se o fiz, apresento-te as minhas mais sinceras desculpas!

10:46 AM  
Anonymous Anonymous said...

Creio que os argumentos inspirados numa inócua interpretação da "A Revolta dos Pastéis de Nata", se esvaíram... Sim, porque "A Revolta..." é muito mais do que as mentes estreitas conseguem ver (ou perceber...)! Mas nunca se sabe, poderemos ainda ter mais desenvolvimentos, perfumados por um acréscimo de percepção e intuição... Haverá coragem para evoluir???

1:55 AM  
Anonymous Anonymous said...

Alguém terá dito: «Os cântaros, quantos mais vazios estão, mais barulho fazem: não sejas cântaro!».
Já agora, vale a pena pensar nisto!

12:13 PM  
Anonymous Anonymous said...

se me é permitido..
Há aqui um amigo que nos diz que Deus não é nada.. achando que ele é o seu próprio deus.. bem para mim isso também e verdade, Já que Deus e tudo.. Deus, sou Eu és Tu é o PROXIMO... então o stoned também e "um pouco" de Deus...
visto isso.. Deus... para mim e algo forte dentro de nós que nos "ajuda" na altura certa.. é algo exterior a nós também, já que não podemos deixar este maravilhoso mundo que a nós homens nos rodeia..
(agora cada vez menos maravilhoso já que o ser humano tem se esquecido do seu lado de "Deus" e pensado só no seu umbigo, em vez de dar de comer ao seu vizinho quer comer o pouco k este tem, e assim destrói o k o outro tem e não tem)
Li também no teu comentário que tu falavas em ser satânico.. eu penso que o diabo não existe como um “ser” o inferno d’le é aqui na terra já k DEUS É BOM... E quem e bom não castiga (e muito menos eternamente) e por isso ele avisa-nos...
O JC é aquele tipo que sempre tem uma palavra para nos dizer, até a ti que questionas Deus, só que de um modo diferente.. (deixo aqui uma ajuda para a descobrir) abrindo uma bíblia em uma página a sorte.. e se procurares por aí deves encontrar a resposta que precisas… é claro que não é do mesmo modo que tu recebes uma resposta de um professor….
PAZ E BEM NÃO SE FAZ SE NÃO TEM… «já agora vale a pena pensar nisto…»

3:14 PM  
Anonymous Anonymous said...

se me permitem estou de acordo com o carlos pois Deus existe e isso é uma prova nas nossas pequenas vidas....se Deus não existisse o stoned também não....portanto é melhor esse cromo pensar melhor naquilo que diz pois pode ser que o nosso Deus o...................segundo o/a luar por vezes a porta encontra-se fechada mas isso é errado pois a porta está sempre aberta por vezes nós entrepetámos essa porta aberta como se estivesse fechada....é errado pois eu durante vários anos pensei o mesmo vi que estava completamente errada......peço desculpas ao/à luar se estou errada....
Continuando, nós temos que abrir a porta dos nosso corações a Deus pois ele é o único que sabe o rumo que a nossa vida irá tomar.... a vida do stoned de certeza que não vai correr lá muito bem pois só nos momentos de aflição é que ele vai se lembrar que Deus existe tal como:"ai meu Deus porquê eu!!".
Portanto meus amigos quanto mais depressa abrirem os vossos corações a Deus mais depressa a vossa vida melhora e acreditem pois ue abri o meu e estou a ver os resultados.............aproveitem

8:03 AM  

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